quinta-feira, 25 de setembro de 2008

JANE BARBOSA A MARCA DO TRABALHO E DA DIGNIDADE

Chegada à reta final das eleições para vereadores no recife nos deparamos com surpresas agradáveis dentro de todos os acontecimentos escuros e baixos dos últimos dias o nome desse fato (JANE BARBOSA) candidata a vereadora do Recife pelo PTB com o número 14999.
Mulher de raça, trabalho e dignidade, Jane Barbosa se destaca como tantas brasileiras honestas do pais que acreditam num Brasil possível e sem enganos, empresária autônoma dos setores da confecção e construção civil é casada a 26 anos com dois filhos e dois netos, adepta da igrja episcopal a Técnica Contável estudou para Análise de Sistemas porém terminou se dedicando ao setor empresarial onde além de sucesso profissional conseguiu sua realização no âmbito social.
Oriunda do município de Caruaru desde muito pequena Jane Barbosa conviveu com política do estado tendo sua influencia política já na época de João Lira Filho, João Lira Neto, Fernando Lira, José Queiroz e Armando Monteiro Neto.
Com 30 anos de sua vida dedicados ao trabalho na cidade do Recife esta Pernambucana sempre se inclinou pelo lado social ajudando pessoas de baixa renda a se profissionalizarem, a serem capacitadas e qualificadas para o trabalho e assim terem como ganhar seu sustento.
Dentre suas propostas a que mais se destaca e a criação de Fábricas Sociais de Confecção Textil nos bairros pobres da cidade criando núcleos de capacitação e qualificação profissional em bordado e costura com o fim de desenvolver centros de trabalho no setor de confecção para que por meio de cooperativas e associações os moradores da própria comunidade trabalhem na elaboração de fardamentos e camisas para a área educacional e lençóis, fronhas e macas para a área hospitalar, além de confecção de brindes como bonés e chapéus e desse modo absorver toda mão de obra do entorno num processo trabalho terceirizado com geração de renda.
Nas suas palavras a postulante a vaga municipal expressa, “ E necessário aproveitar as pessoas inativas, ociosas sem trabalho sem dinheiro que vivem nessa comunidades para que gerem renda nas suas famílias para que todos os participantes da família trabalhem e ganhem dinheiro, com isso eles podem enfrentar a marginalidade e afastar-se dela ”.
Segundo a candidata o projeto e simples, prático e de rápida aplicação sendo necessários uma área de 10 a 20 metros quadrados e tendo como investimento em maquinários 30 mil reais, “Com isso um núcleo pode absorver de 15 a 20 pessoas na confecção mais 20 na produção e mais 30 na comercialização dando um total de 60 a 70 pessoas por núcleo de trabalho esta proposta é real, muitas pessoas não fazem nada por que não tem o mínimo de capacitação para trabalhar, não estão habilitados, este projeto muda todo isso pois eles próprios confeccionam, produzem e comercializam seu trabalho e regam renda para suas famílias, isso é uma ferramenta de inclusão social de inclusão moral de cidadania”.