sexta-feira, 9 de novembro de 2007

FISPAL NORDESTE 2007

Fispal Nordeste 2007 - Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Embalagens e Serviços para Alimentação – chega a Pernambuco, a quinta edição do maior evento do setor na América Latina depois de São Paulo começa hoje (6/11), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE).

Segundo o presidente da Fispal, Flávio Corrêa, o Nordeste está crescendo e se desenvolvendo, a um ritmo mais acelerado do que o próprio sudeste e resto do país, “Observamos que em Pernambuco os setores primários e avançados da economia crescem a um pro-médio de 14% permitindo avanços importantes que propiciam novos e importantes negócios na Região”.

Já para o diretor da Fispal, Marco Antonio Mastrandonakis, a geração de negócios em função da feira permite as empresas que atuam na Região uma amplitude maior de exposição e expansão de produtos, “Este ano temos 350 empresas expositoras, 5 cinco mil marcas, vamos receber 10 dez paises convidados para conhecerem os produtos e fazer negócios, ocupamos quase a totalidade do pavilhão de eventos do Centro de Convenções, quer dizer, são 12 mil m² de área, onde mais de 26 mil visitantes vão passar, isso em números representa R$ 800 milhões em negócios, podendo alcançar R$ 1 um bilhão, pois existem condições para isso”.

No referente às atrações paralelas Mastrandonakis resaltou, a primeira etapa eliminatória da II Copa Brasileira de Pizzarias e o concursos de gastronomia do Fispal Nordeste Gourmet Show, “ O propósito destes eventos paralelos e atender às necessidades de atualização e qualificação de estudantes, profissionais e operadores do setor de alimentos e Food Services que participam da Fispal Nordeste, fortalecendo o segmento de alimentação fora do lar na Região Nordeste que já oferece 7 sete milhões de refeições e comida fora de casa o que representa R$ 10 dez bilhões e 300 trezentos milhões 20% de crescimento a nível nacional”.

O executivo também falou sobre a necessidade de se ampliar o local e de melhorar as condições para adequar o aumento da feira este ano e no ano que vem, “Nesta edição queríamos utilizar o mezanino do pavilhão porem decidimos não utiliza-lo devido ao desconhecimento por parte das autoridades do Centro de Convenções do limite de carga, muitas das maquinas em exposição são pesadas o que poderia ser um risco se não houver um detalhamento seguro da capacidade do mesmo, a questão do ICMS não conseguimos isenção para as empresas participantes falamos de quase 1um bilhão de reais que poderia chegar ao dobro se houvesse incentivo de isenção de impostos e no próximo ano 2008 a feira vira muito maior o que demandará mais espaço para comportá-la”.

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