terça-feira, 22 de julho de 2008

JONES FIGUEIREDO É O NOVO PRESIDENTE DO TRABUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

Jones Figueiredo e Bartolomeu Bueno foram eleitos presidente e vice-presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) para o mandato que vai até fevereiro de 2010, a eleição que teve chapa única foi aceita por unanimidade na votação colegiado do tribunal.
O desembargador fica no lugar desembargador Og Fernandes, que assumiu cargo no Superior Tribunal de Justiça.
Com 51 anos Jones Figueiredo é casado com Maria Socorro Alves, que deverá assumir a Associação dos Cônjuges dos Magistrados, formado em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito do Recife (1970), Ciências das Comunicações Sociais pela Universidade Católica de Pernambuco (1968) e Administração Judiciária no Centro de Estudos Avançados da Universidade da Geórgia, Athens, nos Estados Unidos (2000), o magistrado é atualmente o mais antigo do colegiado com 32 anos de carreira jurídica nos que já foi diretor da Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (Esmape) e do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) do TJPE.
Autor de obras jurídicas, como O Novo Código Civil Comentado, da Editora Saraiva, Código Civil Anotado Inovações Comentadas, da Editora Método (SP) e Código Civil Confrontado, da Editora Método (SP), 3ª edição o jurista se destaca nacionalmente como referência no judiciário do país.
O vice-presidente Bartolomeu Bueno de Freitas Morais 54 anos é casado com a médica Glória Maria Barbosa Bittencourt, e é pai de Rosane, Bartolomeu e Raissa, formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (1978), atuou como advogado até 1982 e como juiz desde 1982, exercendo ainda as funções de Corregedor Auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça e o de Juiz Assessor Especial da mesma Corregedoria, atualmente, é 3º Vice-Presidente da Associação Nacional dos Desembargadores (Andes).
Um dos principais projetos do desembargador buscará o anseio por Justiça, presente nas aflições dos injustiçados, para estabelecer a certeza de que a Justiça seja sempre feita, com eficiência e sem o arcaísmo de demoras estabelecendo parcerias com o Ministério Público para que sejam instaladas centrais de inquérito em 11 cidades do interior do Estado.