BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS LIMPAS O FUTURO NO NORDESTE

FÓRUM NORDESTE

O Fórum Nordeste, realizado pelo Grupo EQM, ontem, na Arcádia Paço, com apoio do Sindaçucar e promoção da Greenfield Business Promotion, reuniu, técnicos, estudiosos, empresários e políticos para discutir os “Desafios e oportunidades nos setores de biocombustíveis e energias limpas”.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, abriu o evento onde também foram palestrantes o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues falando sobre os dados do Fórum Pan-Americano do Etanol e o principal espaço para as relações de estudos científicos e comercialização do álcool no continente, o diretor presidente da Koblitz Luiz Otávio Koblitz falando sobre a capacidade que o Brasil tem de produzir bio-eletricidade, o presidente da Chefs Dilton da Conti que abordou em que condições a energia obtida a partir da água pode ser aproveitada para o fortalecimento da transição de energias poluentes para as limpas e o diretor vice-presidente da DEDINI Agro José Olivério que falou sobre a condição brasileira de oferecer bens de capital para bio-combustíveis, o empresário Armando Monteiro ao lado do filho, Eduardo Monteiro líder do Grupo EQM também participaram do evento, da mesma forma, Renato Cunha, presidente do Sindicado da Indústria do Açúcar de Pernambuco, o Sindaçúcar. Entre algumas presenças especiais o ex-senador Ney Maranhão, o empresário Marcos Queiroz, o economista Josué Mussalém; e o superintendente do Banco Real em Pernambuco, Carlo Mantovani. O vice-governador, João Lyra também esteve em representação do Governador Eduardo Campos que se encontra em viagem a Brasília a convocação da Ministra Dilma Rousef.

Segundo o resultado final das palestras o Nordeste contribui com 12% da produção sucroalcooleira nacional, volume baixo em comparação ao Centro-Sul, porem importante para o desenvolvimento e a logística de abastecimento nacional, pois a Região complementa a safra total do País. A pesar dos problemas de infra-estrutura que a região apresenta, os portos de Suape e Itaqui (MA) são alternativas viáveis para o escoamento da produção sucroalcooleira. Outro ponto de anseio colocado no contexto do evento foi mostrar a classe política e a iniciativa privada da região o trabalho em conjunto para viabilizar, com rapidez, a melhoria da infra-estrutura regional.

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